Com teu nome quis inventar uma história, quis descobrir, ser e te ter. Com teu nome eu quis gritar teu nome, quis ouvir o meu. Com meu nome eu tentei ser alguém e tentei não ser. Ser, conhecer o mundo, a verdade. Cheguei à conclusão que verdade não existe. Descobri a verdade. Vivi.
Vivi e não sei o significado disso. Mas vivo disso: vivo de ter vivido e de viver. Tentei trazer teu nome a isso. Vivi de teu nome e para teu nome, para teus olhos.
Pensamentos fragmentados. Como linhas cortadas, interrompidas. Quis dizer mil coisas, disse absolutamente nada. Ou absolutamente nada, disse mil coisas. Talvez teu nome não entenda nada disso. Sim. Ou não.
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